O Instituto Ninar, conhecido por seu trabalho com crianças e adolescentes neurodivergentes, enfrentou ontem (5) um episódio crítico que afetou o atendimento em sua unidade da Asa Sul
A interrupção no fornecimento de energia elétrica revelou problemas na gestão de contas por parte da imobiliária responsável pelo prédio, a Construções e Empreendimentos Santa Fé LTDA, do grupo OK.
De acordo com informações, a energia e a água do prédio são pagas por meio de um sistema de rateio. Os locatários transferem os valores à imobiliária, que, por sua vez, realiza o pagamento à fornecedora Neoenergia. O Instituto Ninar e os vizinhos já haviam solicitado a possibilidade de efetuar os pagamentos diretamente à concessionária, mas o pedido foi negado.
No entanto, no dia 5, a Neoenergia cortou o fornecimento de energia, alegando inadimplência da conta de outubro. A imobiliária, por sua vez, informou que a conta teria sido paga, mas foi retida pela fornecedora. O Instituto reforça que todas as contas sob sua responsabilidade foram devidamente quitadas.
A interrupção gerou transtornos para as famílias atendidas e para a equipe do Instituto e para o café que fica no local. Desde então, a Neoenergia foi acionada para uma religação emergencial, mas, até o momento, o fornecimento de energia não foi restabelecido.
O caso levanta preocupações sobre a gestão de recursos por parte das imobiliárias e os impactos diretos na prestação de serviços essenciais. "É lamentável que algo fora de nosso controle comprometa o trabalho que realizamos com tanto cuidado. Estamos acompanhando a situação de perto para garantir que isso não volte a ocorrer", declarou a direção do Instituto Ninar em comunicado oficial.
A situação expõe um entrave comum enfrentado por locatários em Brasília: a impossibilidade de realizar pagamentos diretamente às concessionárias, ficando sujeitos à intermediação de imobiliárias.
O Instituto Ninar reafirma seu compromisso com as famílias atendidas e busca soluções definitivas para evitar episódios semelhantes no futuro. Enquanto isso, clientes e colaboradores aguardam a solução do problema, com a esperança de que o fornecimento seja restabelecido nas próximas horas.
De acordo com informações, a energia e a água do prédio são pagas por meio de um sistema de rateio. Os locatários transferem os valores à imobiliária, que, por sua vez, realiza o pagamento à fornecedora Neoenergia. O Instituto Ninar e os vizinhos já haviam solicitado a possibilidade de efetuar os pagamentos diretamente à concessionária, mas o pedido foi negado.
No entanto, no dia 5, a Neoenergia cortou o fornecimento de energia, alegando inadimplência da conta de outubro. A imobiliária, por sua vez, informou que a conta teria sido paga, mas foi retida pela fornecedora. O Instituto reforça que todas as contas sob sua responsabilidade foram devidamente quitadas.
A interrupção gerou transtornos para as famílias atendidas e para a equipe do Instituto e para o café que fica no local. Desde então, a Neoenergia foi acionada para uma religação emergencial, mas, até o momento, o fornecimento de energia não foi restabelecido.
O caso levanta preocupações sobre a gestão de recursos por parte das imobiliárias e os impactos diretos na prestação de serviços essenciais. "É lamentável que algo fora de nosso controle comprometa o trabalho que realizamos com tanto cuidado. Estamos acompanhando a situação de perto para garantir que isso não volte a ocorrer", declarou a direção do Instituto Ninar em comunicado oficial.
A situação expõe um entrave comum enfrentado por locatários em Brasília: a impossibilidade de realizar pagamentos diretamente às concessionárias, ficando sujeitos à intermediação de imobiliárias.
O Instituto Ninar reafirma seu compromisso com as famílias atendidas e busca soluções definitivas para evitar episódios semelhantes no futuro. Enquanto isso, clientes e colaboradores aguardam a solução do problema, com a esperança de que o fornecimento seja restabelecido nas próximas horas.
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